Sombras dadas
Nunca te mandarei restos de flores.
Enquanto o sol cair por detrás das edificações
Dar-te-ei a sombra daquela rua calada,
Estreita e sincera,
Quase nascida em preto e branco.
Resvala a luz...
Deitam-se os prédios e as arvores,
Esticam-se pelo chão,
Louvam quem passa.
Sedo-lhe as minhas impressões,
É seu aquilo que não possuo,
Mas que sempre será meu.
Ofereço-lhe apenas o que tenho de melhor:
as sombras da minha visão.
Nunca te mandarei restos de flores.
Enquanto o sol cair por detrás das edificações
Dar-te-ei a sombra daquela rua calada,
Estreita e sincera,
Quase nascida em preto e branco.
Resvala a luz...
Deitam-se os prédios e as arvores,
Esticam-se pelo chão,
Louvam quem passa.
Sedo-lhe as minhas impressões,
É seu aquilo que não possuo,
Mas que sempre será meu.
Ofereço-lhe apenas o que tenho de melhor:
as sombras da minha visão.
Thiago de Melo
Eu conheço esse poema de algum lugar....olha o plágio muleque =P
ResponderExcluirLUANA! Tu apagaste por quê?! ¬¬
ResponderExcluirEscrevi um textozinho sobre o filme de ontem, queria te mostrar...